UM CASE EM CASA
Foi assim que recebemos o briefing. Já não usávamos mais sapatos e nem sempre combinávamos a blusa com a calça ou a bermuda, é verdade. Mas teve uma coisa que todo mundo (o mundo inteiro mesmo) combinou: quem pudesse, precisava ficar em casa.
Como foi o início da pandemia da covid-19 vocês já sabem, mas o que vamos contar aqui é como ajudamos uma marca, que é referência nacional em administração de planos de saúde, a se posicionar diante de um cenário tão, tão incerto.
Tudo bem que a gente não podia olhar no olho de verdade, e dizer que aquilo ia passar. A gente também não podia pegar na mão do outro para dizer que aquele era só um momento difícil, mas era preciso dar um jeito de gerar esperança por dias melhores.
Foi esse o ponto de partida para criarmos o filme “Vai Passar”, veiculado na TV, em redes sociais e no site da Qualicorp.
Só no prime-time da Globo News, foram mais de 20 milhões de pessoas impactadas pelo filme. Mas não ficamos só 2 meses ou 2 semanas em casa. Era preciso renovar o estoque de álcool-gel e dar continuidade a um trabalho que já começou com resultados incríveis.
O ABRAÇO DE VOLTA
mil novos seguidores em 2 meses
das menções à campanha foram positivas
milhões de impressões em 2 meses
milhões de visualizações do vídeo
milhões de ações de engajamento
milhões
de pessoas impactadas
ENQUANTO NÃO PASSA...
ERA PRECISO COLOCAR AS MÁSCARAS E DESCRUZAR OS BRAÇOS.
A Qualicorp fez muita coisa: seja para os funcionários ou para a sociedade, de forma geral. Não era um discurso da boca para fora, eram ações práticas e que precisavam ser comunicadas como forma de inspirar outras empresas e de educar pessoas em relação ao comportamento durante a pandemia.
Compra de leitos, distribuição de máscaras, disponibilização de atendimento com psicólogos, trabalho feito 100% em casa e outras iniciativas foram comunicadas a partir de uma estratégia focada em digital.
Durante esse período as Lives foram forma de entretenimento, mas nosso desafio era torná-las, também, estratégicas para a Quali. Elas foram utilizadas como ponto de apoio e conforto, com ícones como Ingrid Guimarães, Preta Gil, Diogo Nogueira e Amyr Klink.
